Sente-se mais perto do fogo, ele não morde. Já acabou a cerveja? Tome mais aqui!
Como assim não sabe o que é uma Assembleia? Bem, neste caso, vou lhe contar o que é. Ouça bem, pois, essa foi a muito tempo.
Assembleia da Lua Crescente
Como é do conhecimento de todos, o
Caern do Leão sempre faz sua assembleia mensal na primeira noite de lua
crescente (Há outras datas, mas não são mensais), e essa data é hoje.
Desde o despertar vocês percebem
os ânimos diferenciados, alterados, os comportamentos com maior intensidade e
toda a dinâmica da seita muda. Todos os garou estão empenhados em suas tarefas,
alguns estão literalmente se arrumando para a assembleia, como é o caso de
Barbara e Carlos, que estão cortando cabelos e todo esse processo de estética.
Pouco antes do meio do dia o Caern recebe a visita de duas matilhas, e nos
murmúrios daqui e dali vocês descolam os nomes deles. A primeira a chegar é uma
matilha mista onde o arhoun dele é um Impuro, eles são conhecidos como
‘Caçadores da palavra’. A segunda matilha é assustadoramente padronizada, todos
os membros da matilha pertencem a uma única família, todos eles são Andarilhos
do Asfalto e são conhecidos como ‘Barlleta Circle’.
O dia passa de maneira muito
rápida a ponto de surpreendê-los, e logo a noite começa chegar e as estrelas e
Luna começam se mostrar no céu. Eis então que se ouve um uivo poderosos e
gutural – é o chamado para a assembleia.
Todos vocês chegam ao local
demarcado para a celebração e ainda ouvem o poderoso uivo emitido pelo vigia do
caern, Dilacerador de medulas. A voz dele vai diminuindo até ficar baixinha, e
então ele uiva alto como no começa, sem ter parado para respirar, vocês acham
aquilo impressionante. Logo mais lupinos, Hispos e Crinos passam a uivar junto
com ele, dentro de instantes todos ali uivam em uníssono. As vozes vão se
calando uma após a outra, quando se resta o mestre do uivo – Dilacerador – Ele
muda o tom do uivo, e então o que parecia um canto, um chamado, passa a soar
como tambores de guerra e passos pesados, e ele finaliza com um som estridente
que mais lembra um latido, um aviso.
Naquele momento o silêncio paira,
e todos vocês têm claro o motivo da assembleia, comemoração, triunfo, mas
recheados de notas de rodapé.
Barbara sai do meio da multidão
trajando uma roupa cerimonial feita de pele de alce (incluindo os chifres) e
porta na mão direita um bastão de madeira clara, com um nó do tamanho de uma
cabeça humana na ponta onde foi esculpida a cabeça de um leão. As partes que a
roupa de pele não cobrem estão pintadas de azul, contrastando com os cabelos
alaranjados.
Ela chega ao centro da área, e
gira lentamente o corpo, olhando ao redor como se pudesse encarar cada um dos
presentes. Ela finca o cajado no chão e ajoelha-se. Prostra-se diante do objeto
e diz em voz alta: “Respeitáveis espíritos e nobres companheiros... Eu,
Barbara-rugido do leão, estou aqui humildemente evocando a presença de vocês
para juntos saudarmos Gaia, Luna e nosso patrono e guardião, o Leão.” Após ela
levantar-se, coloca a mão por baixo das vestes e saca uma adaga muito bonita,
branca como marfim, mas com o cabo dourado como ouro e ornado de pedras
coloridas. Ela então corta a palma da mão e deixa o sangue escorrer até pingar
o chão.
Uma luz e um deslocamento de ar se
faz presente no exato ponto onde ela se encontra.
A luz constante os cega por alguns
instantes e quando a intensidade da mesma diminui vocês notam a presença de
diversas formas fantasmagóricas ao redor da área; Garça, grilo (do tamanho de
uma bike), Peixes, Insetos, Teiú, Veado, Mocó, Preá, Pantera, árvores, Sementes
com folhas giratórias (tipo hélice de helicóptero e elas ficam voando mesmo),
nevoa e um humanoide aquoso. Todos esses espíritos rodeiam o local observando a
área e os presentes.
Pela primeira vez, vocês observam
passar na mata bem longe de vocês um dos parentes com um rifle e uma lanterna,
e vocês sabem exatamente qual a função dele ali.
Barbara começa cantar e dançar com
o cajado, mais parece um tipo de arte marcial ou dança exótica árabe. Ela finca
o cajado no chão novamente e fica de quatro caminhando em volta dele rugindo
como se fosse uma leoa, seus rugidos começam tímidos e vão ganhando força, até
o momento em que seu rugido se iguala ao ribombar de um trovão. Luna está
exatamente sobre vocês nesse momento, as nuvens ao redor do caern se juntam e
formam a cabeça de um leão, começa descer vagarosamente até chegar ao caern e
se materializa num enorme Leão branco, rugindo tão forte e alto que seus
cabelos/pelos são lançados para trás.
Barbara ruge para o Leão, Raquel
Ruge em seguida, depois o trio de anciões e logo todos da seita estão rugindo,
seguidos de vocês e dos visitantes.
Os rugidos duram por quase cinco
minutos, enquanto os ouve o Leão rodeia-os e ruge como se quisesse
amedronta-los. Por fim, ele senta-se.
Barbara o reverencia e vira-se
para vocês dizendo em alto e bom tom: “Agora... Como é de costume de nossa
seita, ofereceremos uma luta ao nosso patrono. Escolherei os dois participantes
que terão de se enfrentar como verdadeiros leões. – pausa dramática, silêncio
total – Queiram dar um passo a frente por favor e venham honrar nosso guardião,
Uivo da mata dos Garras Vermelhas, e Adewalê ‘o Sábio’ dos Fianna.”
*Esta parte é livre para os Players.
[Descrevam
como vão se enfrentar. É um duelo simbólico, mas não falso. Cada um de vocês
vai atingir o outro três vezes. O defensor decide quando o golpe acerta e
narra, ok? Depois disso retomo a assembleia.]
Assim que a luta termina [Uivo da mata e
Adewale anotem 2 de Honra], Barbara os leva até a frente do Totem e revência a
ele, e obviamente vocês também. Ela pede que retornem ao local onde estavam e
agradece a presença dos espíritos e do patrono. O Leão se afasta do centro da
assembleia, ficando próximo aos anciões. Barbara retorna ao seu lugar e quem
toma posse da área central é o ancião Coração de Cristal.
Sua forma lupina é tão forte e
robusta quanto qualquer Senhor das Sombras, mas ele parece não se contentar com
isso e assume a forma crinos, ficando maior do que qualquer crinos que vocês já
viram. Ele rosna e direções aleatórias, mas vocês ouvem esses rosnados como palavras:
“Não cruzar com outro garou.
Combater a Wyrm sempre. Honrar o território do outro. Aceitarás honradamente a
derrota. Submeter-se aos garou de posto mais elevado. Entregar o primeiro
quinhão da matança ao de posto mais elevado. Não provarás a carne humana ou dos
lobos. Respeitar os inferiores. Não levantar o véu. Não seja um fardo para teu
povo. Em tempos de paz, um líder deve aceitar desafios a qualquer momento. Não
desafiar ter líder em tempos de guerra. Nunca permitir que um caern seja
revelado ou violado. – Ele cala por alguns instantes e vocês notam nos
semblantes de alguns um certo temor, o medo atinge a maioria deles, e agora
para aqueles que esqueceram, ou não sabiam, está bem claro que EXISTE UMA LEI
QUE REGE A SOCIEDADE GAROU, ele então prossegue – A sagrada Litânia, todos
vocês conhecem. Mas poucos de vocês seguem, e menos ainda defendem-na. Esses
códigos de lei não foram criados por acaso. Sem eles, nós não existiríamos
mais. São esses códigos que balanceiam nossos atos e nos permite trilhar os
caminhos de Gaia sem entregar nossos corações à serpente negra Wyrm. – Ele
caminha vagarosamente pelo centro da assembleia e olha nos olhos de vários
garou. – Eu sinto o medo em vocês. Por quê? Porque vocês são rebeldes e teimam
em sair fora da linha. Não somos carrascos, não somos velhos chatos. Punimos
quando temos de punir, mas recompensamos aquele que fizeram por onde merecer.
Nós sabemos perdoar, nós queremos perdoar, mas há coisas, há atos que são
imperdoáveis... Felizmente, não é o caso de nenhum de vocês, não ainda.”
Ele retorna ao centro, abre os
braços e diz: “Ainda ontem, eu desempenhei um ritual de entrega das honras e
glórias a um garou. No entanto, ele esqueceu-se de me contar o quão dominado
pela sua fúria ele é. Esqueceu-se de dizer que sua fúria arde fora de seu
controle, sabendo quão grave isso pode ser para os seus companheiros. E eis
aqui o momento da reparação e da repreensão... Jamais, jamais escondam um ato
desempenhado, mesmo que lhe seja vergonhoso. Por conta dessa falta de seriedade
no seu relato, Vladimir Korolov demonstra-se pouco sábio e confiável. – E
aponta Vlad [Perde 2 Honra e 2 Sabedoria]. – Mas não é só isso... O papel de um
Galliard é contar as histórias, guardar e ensinar as tradições... Como não
recebi esse relato de um Galliard, terei de interpretar tal ação como
acoitamento, e ao contrário do que possa parecer, isso não é proteção ás
amizades, isso envenena a matilha, os corroerá com o passar do tempo. Pétala no
lago, não desempenhou seu papel como um verdadeiro cantor das tradições,
demonstrando assim pouca sabedoria, e desonra ao permitir que seu companheiro
seja premiado indevidamente.[Perde 5 de Sabedoria e 2 de Honra] – Ele olha para
o chão, respira fundo e continua – Violeta Barlleta... o que um trapaceiro faz
para subir mais um degrau na hierarquia garou, pergunto à vocês... Ele
trapaceia. Mas trapacear é diferente de mentir. Mentir que matou um Dançarino
da Espiral, e depois termos de mata-lo de novo, é uma ofensa grave às nossas
leis, e isso não merece só um bronca... Serás punida com a descida de um degrau
na hierarquia Garou, e só obterá teu posto de volta quando se fizer confiável.”
Um murmúrio generalizado se
espalha, cochichos e apontamentos.
Um jovem asiático aproxima-se de
Adewalê e mostra-lhe um celular e no visor pode ser lido a mensagem: ‘O que eu
ganho para ficar de bico calado?’
O ancião prossegue dizendo: “Temos
alguns problemas logísticos no caern. O espaço é pequeno, e a massa é grande.
Raquel e Madara se uniram e conseguiram um lar externo para garou hominídeos.
Peço que se organizem e passem a morar neste lar externo. Vocês desempenharão
suas tarefas no caern, mas a presença de vocês aqui será mais curta e isso nos
facilitará a produção de alimentos para os parentes, espaço de caça e ainda
teremos olhos vigiando do outro lado da barreira.”
Galatéia levanta-se de seu lugar e
aproxima-se do ancião trazendo nas mãos uma adaga de osso, do tamanho do
antebraço de um adulto. Ela entrega a ele e retorna ao seu assento.
O ancião ergue a arma acima da
cabeça e uiva com vigor.
“Esta adaga pertenceu ao nosso
vigia. Esta arma dilacerou tantos lacaios da Wyrm quanto se pode contar. Esta
adaga tem um nome... Corta garganta ... E hoje, esta arma será entregue a um
garou diferente. Dilacerador, reconheceu os dotes guerreiros num garou, e
decidiu presenteá-lo por sua bravura e implacabilidade... Aproxime-se e receba
sua nova companheira de batalhas, Pelo rosa.”
O garou tripé caminha em hispo até
o ancião e quando chega perto assume a forma guerreira. Ajoelha-se e estende a
mão, o ancião deposita delicadamente a lâmina sobre a mão do Garra Vermelha.
Ele a segura firmemente e parece entrar em êxtase, depois ele levanta-se e
erguendo a arma uiva de maneira rebelde e gutural.
*Este é mais um momento livre dos Players.
[Se alguém quiser falar algo, esse
é o momento...]
Retorna ao seu lugar, assim como o
ancião.
Do meio da multidão sai um homem
de aparência indígena, com cabelo à moicano e três tranças na nuca, trajando
vestes típicas de um índio canadense e o glifo dos Wendigo desenhado no na peça
de roupa que cobre o tronco.
Ele se posiciona no centro,
abaixa-se e toca a terra, cheia as mãos e levanta-se devagar. Ele estala os
dedos e instantaneamente ouve-se uma gaita de fole sendo tocada, de maneira
lenta e melodiosa, seguida de um tambor baixo e com longos intervalos.
“A muitos anos atrás, quando
nenhum de nós aqui presentes era nascido, viveu sobre essas terras um bravo
guerreiro. Seu nome... João terra preta. Esse bravo guerreiro nasceu entre os
Uktenas, viveu como um deles e desempenhou seu papel como um verdadeiro filho
da mãe Gaia. Ele enfrentou um perverso inimigo, que antes de decair, pertenceu
aos Presas de prata. Terra preta, derrotou o infame caído, aliou-se aos felinos
e lagartos da região e criou um caern com o propósito de unir as três raças que
tanto sofreram nas mãos do infame caído. O caern era abençoado pela Mã d’água,
e ela provinha a todos da região, água pura, peixes grandes e frutos saudáveis.
Ela era amada, idolatrada e reverenciada por três raças. No entanto... Algo
aconteceu. Terra preta teve de atender ao chamado da mãe e partir para as
terras umbrais para continuar lutando nos planos espirituais. O caern não
conseguiu manter seu propósito, ano após anos ia perdendo aliados, guerreiros e
força. Até que por fim, pereceu frente a um devorador de energia espiritual.
Mas essa história não termina com a ruína de um local sagrado. Não... Ela se
reinicia com uma busca. Uma busca que esses valorosos guerreiros se empenham em
concluir. Eles buscam um novo lugar para refazer o caern. E o final dessa
história ainda nos será contado.”
Ele reverencia a plateia e ouve-se
então aplausos e uivos finos.
Ele prossegue então: “Nós estamos
hoje na presença de muitos heróis. Heróis que enfrentaram uma verdadeira fera,
o bicho Papão. Nossas matilhas e os visitantes Chain Breakers, uniram forças
numa batalha sem igual. Levados a um sub-reino pantanoso e asqueroso, tiveram
de enfrentar a fúria e a fome de um ser voraz, a Cobra do pântano.
Infelizmente, nesta luta caíram dois grandes garou. Adam Iron Kick – ragabash
dos Roedores de ossos e Cecília dorme sob a lobeira, Theurge dos Fianna,
pereceram diante da fera, mas não antes de provarem seu valor dentro e fora do
campo de batalha. Seus feitos são tamanhos, tantos que demorariam anos para
contar todos. Mas o que é mais importante hoje, é que morreram como heróis, e
viveram em plena honestidade e comunhão com Gaia. Defenderam nosso Caern e
deram suas vidas para completar tal missão. Uivemos a eles!”.
Uivos e assobios tomam conta do
local, vocês são aplaudidos por alguns segundos. Depois ele pigarreia e
continua: “Folha ao vento era uma irmã de tribo, da minha tribo. Ela era
nascida da mácula da desobediência à Litânia, uma impura como vocês gostam de
chamar. Ela viveu a quase duzentos anos. Folha ao vento era detestada,
escarnada e rejeitada em sua seita. Tudo pelo simples fato de seus pais terem
sido desobedientes, condenaram-na a uma vida de privações e humilhações. Ela
tentava de todas as formas provar seu valor, mas que valor? O valor de um
impuro? Com o passar dos anos ela entendeu que não era nada, nunca ninguém a
veria como uma grande guerreira. – pausa dramática – Numa noite fria e ventosa,
o caern foi atacado por lacaios da Wyrm que vieram da umbra e passaram pelos
espíritos sem despertar a tenção deles. Os lacaios matavam a todos, destruíam
instalações e queimavam o que podiam. Folha ao vento, conseguiu pegar a pedra
da trilha e correu para longe abandonando então o caern. Quando estava longe o
suficiente, ela uivou como jamais tinha feito. Seu uivo ecoou por muitos
quilômetros... e o chão começou a tremer, e as montanhas ao redor rugiram como
uma dúzia de trovões. Os lacaios não prestaram atenção que estavam cercados por
montanhas acidentadas e então quando perceberam era tarde demais, todo o caern
foi soterrado por uma avalanche descomunal. Folha ao vento flutuou sobre a
avalanche sem sofrer dano algum, a magia por trás disso é desconhecida. Quando ela
retornou ao caern, desenterrou os lacaios da wyrm e os queimou, e deu aos seus
irmãos de tribo um enterro descente. Cantou noite após noite a canção da grande
batalha, os espíritos ouviram, e recontaram nos quatro cantos do mundo. A
história viajou rápido, e guerreiros Wendigo visitaram o local e a encontraram
imóvel, congelada segurando a pedra da trilha. Recriaram o caern e deram-lhe o
nome de ‘Caern das folhas ao vento’. Não importa qual pequeno seja você, sempre
será capaz de proteger Gaia e ser reconhecido como um valoroso guerreiro.”
Assim que ele termina, é coberto
de aplausos e uivos, assobios e gritos. A bagunça se instala, o barulho e a
agitação perdura por alguns minutos.
Dilacerador de Medulas na sua
forma lupina emite um poderoso uivo que silencia os demais. Vários garou
assumem a forma lupina um atrás do outro, assim como vocês. O uivo começa a ser
seguido por outros garou. De repente bem ao lado de vocês dois lupinos irrompem
numa luta ‘simulada’, mas mostrando os dentes pra valer. Várias lutas explodem
pela assembleia. Vocês sentem a fúria correndo pelas veias e seus corações
ficando acelerados.
Dilacerador começa a correr
seguido por todos da seita, o destino da corrida é a área ao redor das divisas
externas do caern.
Conforme correm, uivam e rosnam
purificam o local, espantando assim os maus espíritos que por ventura estariam
de olho no caern. Enquanto correm vocês sentem a energia vital de seus corpos
se agitar cada vez mais e então ser sugada pelo próprio caern.
No momento em que sentem que estão
alimentando o lar sagrado do Leão, a satisfação os faz entrar num frenesi selvagem
e vocês mudam para crinos. A corrida continua ao redor do local, e logo surge à
frente dos garou um grande antílope correndo, fugindo de vocês.
A corrida se torna uma briga
selvagem, a disputa pela liderança se torna ferrenha, lupino salta sobre lupino
e caem rolando, crinos abre caminho aos tapas, morde lupino e joga para o
lado... Até que o antílope é abatido e todos os participantes dão-lhe ao menos
um golpe. O sacrifício é concluído com uma prece e seus corações palpitam
acelerados e purificados. Vocês se sentem rejuvenescidos e mais selvagens.
Vocês se sentem mais entregues à verdadeira natureza garou.
E assim a assembleia chega ao fim.
Cada um retorna para seu posto liberando os parentes da árdua tarefa de guardar
o caern. Vocês são convidados para uma fogueira.
Ao redor dela estão vocês,
Barbara, Pelo rosa, Carlos, Violeta, Vaan e sua irmã Stephany.
**Note que as cenas são repletas de personagens, alguns NPCs e outros PCs. O que você tem que se atentar é à estrutura da reunião. Os personagens, só quem conhece irá entender algumas coisas. Tipo o porque do Madara estar querendo subornar Adewalê etc...
Isso é roleplay não faz parte da assembleia, em si.
É isso, espero que tenham gostado.
Até a próxima!